sexta-feira, 4 de julho de 2014

música_papel_delírio

Nada se compara com a exaltação que sinto no momento em que acabo de escrever uma obra de que goste, por mais insignificante que esta possa eventualmente ser, um padrão harmónico, uma linha, uma nota que seja...
A obra quando consumada nasce completa, como um parto, no meu imaginário e provoca-me uma alegria infinita na sua singeleza. A música nasce no papel e nos meus ouvidos. Não, não nasce, como muitos pensam, na eventual estreia e performance!
Perdoem-me por tudo isto.